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Conceito

No Olmo, o tempo abranda.Somos mais do que um café — somos um refúgio.
Um lugar pensado para a pausa, onde o ruído lá de fora dá lugar ao silêncio bom, ao conforto de uma chávena quente e à leveza de um momento só teu.
Aqui, o café é ritual: moído na hora, preparado com intenção e servido com cuidado. Valorizamos os detalhes, o agora, a presença. Cada elemento convida à contemplação — da luz que entra pelas janelas ao som suave do vinil a tocar.
Acreditamos na hospitalidade sincera e na beleza das pequenas coisas. Tudo foi pensado para que te sintas em casa, mesmo na primeira visita.
Um espaço para parar, respirar e saborear o momento.Sem pressa. Com alma.

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Menu

No Olmo, tudo é feito com intenção.O nosso menu é 100% plant-based — do café de especialidade às bebidas e pastelaria artesanais.
Escolhemos cada ingrediente com cuidado, respeitando a vida e o planeta.Celebramos o essencial: sabor, simplicidade e tempo para a pausa.

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Fábulas

No abrigo do Olmo, vivem quatro criaturas simbólicas: o pássaro, a raposa, a coruja e o coelho.Cada uma protagoniza uma fábula que convida a abrandar, a observar e a escutar — gestos simples, mas essenciais, sobretudo quando o mundo insiste em correr. São histórias com alma, nascidas de silêncios, de gestos repetidos, de encontros breves à volta de uma chávena quente.Histórias que não precisam de pressa, nem de explicação.
Apenas de tempo e de espaço para acontecer.

O COELHO APRESSADO E A TEMPESTADE

O Coelho Apressado estava sempre com pressa, a saltitar de um lado para o outro, sem nunca descansar.Um dia, viu que nuvens escuras se estavam a formar e escutou o vento que uivava pela floresta. Uma tempestade aproximava-se.Todos os animais procuraram abrigo, mas o Coelho Apressado continuou a correr, convencido de que conseguiria escapar à chuva.Quando caíram as primeiras gotas, avistou o Olmo erguido no meio da floresta, com raízes firmes e ramos largos.
Saltou para dentro de uma cavidade na base do tronco e enroscou-se lá dentro.A tempestade rugia, mas o Coelho Apressado estava agora seguro e quente.Pela primeira vez, compreendeu que, por vezes, o mais sensato é ouvir a natureza.Sabedoria é saber quando correr e quando parar.

A CORUJA SÁBIA E O SEGREDO DA NOITE

No alto do Olmo, a Coruja Sábia vigiava a floresta. Todas as noites, ouvia o vento, os sussurros das folhas e os passos suaves de outros animais no chão.Uma noite, um esquilo jovem trepou até ela e disse: “Coruja Sábia, tu que sabes tudo, diz-me, onde posso encontrar a verdadeira sabedoria?”A Coruja piscou lentamente os olhos e sorriu: "A sabedoria não é algo que se encontra, pequenino. É algo que se cultiva, como esta árvore. Mantém-te enraizado e tem paciência, deixa a tua mente crescer como os ramos, e está sempre aberto a aprender."O esquilo pensou por um momento e acenou com a cabeça.
A partir desse dia, passou a escutar mais e a deixar que o tempo ensinasse o que os livros não conseguiam.Ser sábio é estar sempre pronto para aprender.

A ESCOLHA DA RAPOSA ESPERTA

A Raposa Esperta era conhecida pelo seu raciocínio rápido e mente afiada.Num inverno em que a comida escasseava, teve de escolher: abandonar a floresta ou permanecer junto ao Olmo, onde sempre encontrara segurança.Observou os outros animais. A Coruja Sábia mantinha-se na sua toca, o Coelho Apressado aquecia-se nas raízes, e o Pássaro Cantor repousava entre os ramos. Confiavam na árvore.Então, a Raposa Esperta decidiu ficar. E depressa descobriu o que os outros não tinham visto — por baixo das folhas caídas, estavam nozes e sementes deixadas pelo vento. Ao escolher a paciência em vez do impulso, encontrou aquilo de que precisava.Por vezes, aquilo que procuramos está mesmo ao nosso alcance; só precisamos de olhar com mais atenção.

A MANHÃ SILENCIOSA DO PÁSSARO CANTOR

O Pássaro Cantor acordava todas as manhãs com uma canção.
As suas melodias enchiam o ar e alegravam a floresta. Mas um dia, sentiu-se cansado e com a voz fraca. Tentou cantar, mas não saiu som.Aterrorizado, voou de árvore em árvore a perguntar às outras aves o que fazer. "Tens de cantar!" - diziam-lhe. "A floresta precisa da tua voz!”Até que a Coruja Sábia lhe disse suavemente: "Até o vento descansa, pequeno pássaro. A árvore não se apressa a fazer crescer as folhas. Tu também precisas de repousar.”Então, o Pássaro Cantor aninhou-se entre os ramos do Olmo e deixou-se envolver pelo silêncio. Ouviu o sussurrar das folhas e o leve murmúrio da natureza. E quando acordou no dia seguinte, a sua canção estava mais forte do que nunca.Até as vozes mais brilhantes precisam de momentos de silêncio.

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Contactos

Pausa, Presença, Propósito.

No Olmo, tudo é feito com tempo — e sabe melhor assim.Tens sugestões, ideias ou só queres dizer olá? Fala connosco.E se quiseres ficar por perto, deixa o teu contacto.
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